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segunda-feira, 10 de outubro de 2011


Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. 
Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. 
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. 
Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. 
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. 
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. 
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre.

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